O Ponto de Retorno

O peito aperta devagar. Deixo de fora o que dói, só quero estar. O frio na nuca me segura, um rastro de calma no meio do caos. A mente desiste de procurar e aceita a paz do escuro. Vem a água, fios de luz, lavando o cansaço da alma. O fluxo conduz de volta à calma. EDU LAZARO

Postagens mais visitadas