MORRA AMOR

Morra amor, morra, simplesmente na lentidão prorpocional, feroz, veloz tanto quanto uma pluma cai dum voo; já menti pra mim querendo te ver longe. Morra, amor, antes que eu me mate do meu nascimento à data presente tanto quanto não suporto não tenho suporte. Já estou cansado de mentir que te quero longe. Te quero dentro, te que fora, te quero sempre e em todos os cantos da minha mente eu grito, de joelhos porque estou sob os cacos de vidro quebrados deixados. Morto amor estilhaçado. Morra amor e me leve junto com sua extinção. Viver sem ter um amanhã sem ter você é maldição. Viva no corpo que Deus escolheu pra você me prender enquanto quem quer mesmo, diante tudo, morrer, sou eu. EDU LAZARO

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